Joel teve uma conversa longa com o grupo na véspera do jogo
E se aquele jogo do último dia 15 tivesse mais alguns minutos? O placar terminaria em 3 a 3? O Flamengo conseguiria o quarto gol e confirmaria a superioridade apresentada em quase todo o confronto? Ou o Olimpia aplicaria uma virada histórica? Aquela partida do Engenhão, que teve gosto de derrota para os rubro-negros e de vitória para os paraguaios, não vai voltar. Mas haverá uma espécie de continuação. Outro país, outra cidade, outro estádio. Nesta quarta-feira, os brasileiros serão visitantes no Defensores del Chaco, em Assunção.
Em um novo episódio, as equipes se enfrentam às 22:00 hrs., pela quarta rodada do Grupo 2 da Taça Libertadores. Depois da vitória por 2 a 0 sobre o Emelec, do Equador, na semana passada, o Lanús, da Argentina, está na liderança da chave, com sete pontos. O Flamengo tem cinco, em segundo. O Olimpia tem quatro, em terceiro. Uma vitória simples, 1 a 0 por exemplo, devolve a liderança ao Rubro-Negro. O Olimpia precisa vencer por dois gols de diferença para assumir o primeiro lugar.
Joel trata o confronto como decisivo para a classificação. Na quinta rodada, o Flamengo também vai jogar fora do Rio: contra os equatorianos, na quarta-feira da próxima semana, em Guayaquil.
- Se tivéssemos vencido no Rio, qualquer ponto aqui (no Paraguai) daria a condição de classificação. Mas não conseguimos. Nesses dois jogos, se pegarmos um ponto, é razoável. Se pegarmos três, excepcional - disse o treinador.
O Olimpia aposta em dois velhos conhecidos do Flamengo para tentar sair do Engenhão com um bom resultado. No banco, o técnico uruguaio Gerardo Pelusso, que eliminou o rival nas quartas de final da Libertadores de 2010, quando comandava o time do Universidad de Chile. Em campo, o atacante argentino Maxi Biancucchi, que defendeu o clube brasileiro entre 2007 e 2009.
Enrique Osses apita o confronto, auxiliado por Francisco Mondria e Carlos Astroza. O trio é chileno.
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