Amigos do Tribuna Futebol Clube, está cada vez mais raro encontrar grandes ídolos no futebol nos dias de hoje. Atletas que amem de verdade a camisa que vestem e honrem o manto sagrado independente de qual seja.
Dinheiro, mulheres, carros importados e muita badalação. É isso que a grande maioria quer e procura dentro do mundo do futebol. Estabilidade pessoal e profissional é o que menos se almeja, já que tudo vem e chega muito rápido, assim como a carreira meteórica de vários deles.
Na atualidade, dois atletas me chamam a atenção pelos imbróglios envolvendo seus nomes fora de campo. Paulo Henrique Ganso, meia do Santos Futebol Clube e o atacante Jobson, ex-Barueri que novamente rompe contrato antes de cumpri-lo.
O atacante, 24 anos, Paraense de nascimento, muito promissor no início da carreira, mas que ‘estourou’ para o futebol vestindo a camisa do Botafogo/RJ nos anos de 2009 e 2010 não tem mais jeito, segundo palavras do seu ex-agente Antenor Joaquim, que rompeu com o atleta após o mesmo deixar o Grêmio Barueri alegando “ser da muvuca” e “do gueto” e não ter se adaptado a um clube que não tem torcida, segundo palavras do próprio jogador.
Já o meia, 22 anos e também Paraense de nascimento, é dado como o novo dono da camisa 10 da Seleção Brasileira, devido aos títulos conquistados com o Santos e pela entressafra de atletas para a posição. Mas fora de campo, Ganso vem dando muito trabalho ao clube que o revelou e mostra ser mal assessorado pelas pessoas que cuidam da sua carreira, já que seus direitos econômicos são divididos entre Santos, que tem 45% e o Grupo DIS, que conta com 55% e quase todo dia seu nome vem sendo vinculado a outros clubes e que deixará o time da Vila Belmiro.
Esses são apenas dois exemplos de muitos que conhecemos no futebol, que pouco estão se importando para os torcedores que pagam ingresso para vê-los e que algum dia, mesmo em um momento de pura emoção, o idolatraram e o chamaram de ídolo.
Casos como o dos goleiros Marcos e Rogério Ceni, ídolos e mitos em seus respectivos clubes estão cada vez mais fadados a não existirem, principalmente pelos salários astronômicos pagos pelos nossos desprovidos dirigentes, que na anciã de agradar e dar satisfação a sua torcida acaba cometendo surrealismos e assim, endividando os clubes.
Fonte: Futblog Rodrigo Caetano



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