3 a 1 para o XV e festa da Macaca?
Em 1948, XV chegou como candidato ao titulo na divisão de acesso, concorrendo diretamente com o Guarani, que precisava de uma vitória e de um tropeço dos Piracicabanos, que tinham no elenco aquele grande time que faziam parte Ari, Elias, Idiarte, Cardoso, Strauss, Adolphinho, De Maria ,Sato, Picolino, Gatão e Rabeca, um grupo quase imbatível que já havia sido campeão de 1947, porém, o adversário dos quinzistas era ninguém menos que a Ponte Preta que apesar da tradição, já não pleiteava nada no campeonato.
Em 1948, XV chegou como candidato ao titulo na divisão de acesso, concorrendo diretamente com o Guarani, que precisava de uma vitória e de um tropeço dos Piracicabanos, que tinham no elenco aquele grande time que faziam parte Ari, Elias, Idiarte, Cardoso, Strauss, Adolphinho, De Maria ,Sato, Picolino, Gatão e Rabeca, um grupo quase imbatível que já havia sido campeão de 1947, porém, o adversário dos quinzistas era ninguém menos que a Ponte Preta que apesar da tradição, já não pleiteava nada no campeonato.
Os rumores tomaram a cidade de Campinas e pensando em evitar o corpo mole Ponte Pretano, o Guarani garantiu uma verba extra para o árbitro da partida, Sr. André Garcia. O juiz não deixou por menos seu compromisso com o Guarani, e marcou três penalidades para a Macaca na partida, porém para a satisfação da torcida da Ponte, seus jogadores perderam todas as cobranças, a cada chute pra fora, a torcida campineira comemorava como um gol. Inclusive após o jogo foram ovacionados pela sua torcida, final de jogo 3 a 1 para o XV que se sagrou campeão naquele ano.
Matéria escrita pelos alunos de jornalismo da Unimep André Medolago e Leniara Santos Fotos: Arquivo do Centro Cultural Martha Watts
Fonte: Assessoria do XV de Piracicaba
Matéria escrita pelos alunos de jornalismo da Unimep André Medolago e Leniara Santos Fotos: Arquivo do Centro Cultural Martha Watts
Fonte: Assessoria do XV de Piracicaba
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