Com este empate, a posição dos times e a pontuação provisoriamente: o Atlético tem 44 (é 1º, mas depende do resultado do Fluminense, que está jogando) e a Ponte 24 (14º). O ruim para o time mineiro é que este foi os egundo empate seguido. No fim de semana, o time mineiro enfrenta o Corinthians em São Paulo e o time campineiro recebe o Atlético-GO, ambos no domingo (2 de setembro).
PRESSÃO
Em dois terços do tempo total de jogo pode-se dizer que o domínio foi do time da casa, apoiado pelos 18.644 pagantes (com renda de R$ 588.140,00). O estilo de jogo do time de Cuca foi objetivo: atacar pelas laterais, com bolas longas e em velocidade, passando por Ronaldinho e Danilinho.
Um começo esquisito de jogo --corrido e com chances dos dois times-- que se acalmou aos 14min, quando saiu o gol de Danilinho, em chute de fora da área, onde a bola desviou em Diego Sacoman e matou qualquer ação do goleiro Edson Bastos, entrando e fazendo 1 a 0.
A pressão atleticana perdeu o efeito no final do primeiro tempo, quando aos 42min Cicinho recebeu na área de Marcinho e chutou (Vitor ainda tocou na bola) para fazer o gol de empate, no contra-ataque.
No intervalo, a conversa entre os jogadores e o técnico Cuca deu resultado. Sufoco, pressão sobre a Ponte e o Atlético chegou ao segundo gol, com 5min: Guilherme pegou a bola e chutou forte de esquerda, quase sem ângulo, fazendo 2 a 1. Para quem assistia ao jogo, era questão de tempo fazer mais gols.
Só que o técnico Gilson Kleina conseguiu reorganizar a Ponte na metade final do segundo tempo, com três alterações (entraram Renê Junior, Luan e André Luís). E, aos 37min, Cicinho de novo fez o gol de empate para a Ponte --ele chutou de fora da área, cruzado, a bola desviou e traiu o goleiro Vitor, garantindo o 2 a 2, que não mudou nem mesmo com a expulsão de Uendel aos 49min.
PRESSÃO
Em dois terços do tempo total de jogo pode-se dizer que o domínio foi do time da casa, apoiado pelos 18.644 pagantes (com renda de R$ 588.140,00). O estilo de jogo do time de Cuca foi objetivo: atacar pelas laterais, com bolas longas e em velocidade, passando por Ronaldinho e Danilinho.
Um começo esquisito de jogo --corrido e com chances dos dois times-- que se acalmou aos 14min, quando saiu o gol de Danilinho, em chute de fora da área, onde a bola desviou em Diego Sacoman e matou qualquer ação do goleiro Edson Bastos, entrando e fazendo 1 a 0.
A pressão atleticana perdeu o efeito no final do primeiro tempo, quando aos 42min Cicinho recebeu na área de Marcinho e chutou (Vitor ainda tocou na bola) para fazer o gol de empate, no contra-ataque.
No intervalo, a conversa entre os jogadores e o técnico Cuca deu resultado. Sufoco, pressão sobre a Ponte e o Atlético chegou ao segundo gol, com 5min: Guilherme pegou a bola e chutou forte de esquerda, quase sem ângulo, fazendo 2 a 1. Para quem assistia ao jogo, era questão de tempo fazer mais gols.
Só que o técnico Gilson Kleina conseguiu reorganizar a Ponte na metade final do segundo tempo, com três alterações (entraram Renê Junior, Luan e André Luís). E, aos 37min, Cicinho de novo fez o gol de empate para a Ponte --ele chutou de fora da área, cruzado, a bola desviou e traiu o goleiro Vitor, garantindo o 2 a 2, que não mudou nem mesmo com a expulsão de Uendel aos 49min.
Fonte: Folha de São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário