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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Em Barueri, Palmeiras cria clima de final e promete pressão no Coxa



A torcida do Palmeiras esqueceu as dificuldades de acesso e os contratempos para fazer da Arena Barueri um caldeirão na final da Copa do Brasil contra o Coritiba, nesta quinta-feira, às 21h50m (horário de Brasília). A atmosfera criada pelos quase 30 mil torcedores que estarão no estádio inclui uma recepção calorosa na chegada do ônibus e a ordem de pressionar o adversário sempre que ele estiver com a bola.

A principal mobilização da torcida será o Corredor Alviverde. A partir das 18h30m, três horas antes do jogo, os palmeirenses vão se concentrar na avenida que dá acesso à Arena Barueri. Na chegada do ônibus, haverá sinalizadores, fogos de artifício e fumaças verdes para recepcionar a delegação.

O Palmeiras fará seu 20º jogo em Barueri, local que se tornou casa desde o início da temporada. Na semifinal contra o Grêmio, o Palmeiras bateu recorde histórico de público na Arena: mais de 26 mil pagantes tomaram chuva e acompanharam o empate em 1 a 1 que classificou a equipe para a decisão. Agora, sem previsão de chuvas, a promessa é de festa ainda mais intensa.

Acostumados à Arena, os jogadores do Palmeiras esperam um caldeirão para pressionar o Coritiba. A escolha do estádio para receber a decisão passou pelo elenco, que prefere um gramado de dimensões menores para conter a rápida equipe treinada por Marcelo Oliveira. Capitão e esperança de gols de bola parada, o volante Marcos Assunção sabe da força que a torcida alviverde pode exercer a favor do time.

– É um caldeirão mesmo. A proximidade do campo é impressionante, a gente consegue ouvir tudo o que a torcida diz. É um apoio fundamental, e sabemos que a Arena Barueri ficará lotada – afirmou o volante.

Aos poucos, os palmeirenses se acostumam a Barueri. A Arena Palestra, novo estádio do clube, só abre no segundo semestre de 2013. O publico subiu gradativamente conforme o time foi avançando na Copa do Brasil: 10 mil contra o Paraná, pelas oitavas, 17 mil contra o Atlético-PR, pelas quartas, e os 26 mil do jogo com o Grêmio. Felipão adotou o estádio depois de dizer que preferia o Pacaembu, estádio que, segundo a diretoria do Palmeiras, é mais identificado com o rival Corinthians.

A torcida do Coritiba fará recepção semelhante no jogo de volta, no Couto Pereira. O “Green Hell” é bem conhecido dos palmeirenses, que enfrentaram a pressão na Copa do Brasil do ano passado: os 6 a 0 sofridos em Curitiba deixaram marcas e eliminaram o Palmeiras da competição. Agora, o Verdão quer escrever uma história diferente.

Fonte: Globo Esporte.com

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