Maior ídolo da história recente do XV de Piracicaba, o meia Marlon já se prepara para uma nova função: em 2013, ele passará ao cargo de diretor técnico. Antes, contudo, o jogador tem uma marca a bater dentro do gramado. Ele está a 14 jogos de completar 300 partidas com a camisa do Nhô Quim. O número deverá ser alcançado na disputa da Copa Paulista.
- Só na primeira fase já serão 14 partidas. Vou disputar a competição. Não vou parar assim que fizer os 300 jogos, mas a ideia é que no ano que vem eu passe para esta nova função. Já tive algumas conversas e agora estou me preparando – diz o jogador de 35 anos, completados no último domingo, dia em que o XV selou a sua permanência na elite do Campeonato Paulista.
O presidente do clube, Luis Beltrame, e o diretor de futebol , Valmir de Freitas, já sinalizaram de forma positiva para a transição. Eles querem aproveitar a vivência do jogador dentro do clube para exercer o novo cargo, inexistente atualmente no Nhô Quim.- Só na primeira fase já serão 14 partidas. Vou disputar a competição. Não vou parar assim que fizer os 300 jogos, mas a ideia é que no ano que vem eu passe para esta nova função. Já tive algumas conversas e agora estou me preparando – diz o jogador de 35 anos, completados no último domingo, dia em que o XV selou a sua permanência na elite do Campeonato Paulista.
- Competência ele tem. Tivemos algumas conversas. Há uma boa possibilidade – diz Freitas.
De férias até o dia 15 de maio, Marlon começa agora a se acostumar com a ideia de abandonar os gramados. Ele admite: não será nada fácil. Com 286 partidas pelo Nhô Quim, ele é o oitavo jogador que mais vestiu a camisa do clube na história. O sétimo posto é ocupado por Almeida, com 313 jogos. Idiarte ocupa a primeira posição, com 519 atuações.
- Para falar a verdade, ainda não estou preparado para abandonar o futebol. Claro que já comecei a pensar sobre isso, mas é difícil. Só aqui no XV já estou há sete anos. Mas o legal da função é que vou seguir ali na beira do campo, fazendo aquele meio de campo entre elenco, diretoria e comissão técnica. É o que faz o Fernandão hoje no Internacional, o Edu no Corinthians – completa o meia, ao citar ex-jogadores que se tornaram diretores técnicos após encerrarem a carreira.
Fonte: Globo Esportes.com
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